20 de julho de 2012

Vicente Pires, cidade ou puxadinho ?


Cidade a 3 anos, comunidade quer infraestrutura e urbanização.
Cidade administrativa a 3 anos pouca coisa mudou em Vicente Pires, moradores comerciantes e até as crianças apontam milhares de problemas na cidade, falta de transporte e praticamente todos os equipamentos públicos necessários.

Falta de lazer, crianças plantam árvores e pedem praças. 
Em busca de melhorias e da tão sonhada regularização fundiária moradores cobram do governo urbanização e melhorias nos acessos a região.

As crianças sabem muito bem o que falta para a melhor qualidade de vida de todos, e cobram da administração escolas, ciclovias, calçadas, praças e parquinhos pela cidade.

Os moradores mais antigos reclamam da falta de estacionamentos, endereçamentos, postos de saúde e de atendimento do governo, transporte e acessibilidade na cidade.
Obra da antiga gestão agradou, Iluminação era uma antiga reivindicação.
Melhorias feitas recentemente teve muitos elogios por parte dos moradores, iluminação pública que era precária, recapeamento do asfalto por toda cidade, algumas calçadas e um ponto de encontro comunitário próximo aos condomínios do Jockey Clube na rua 1.

Mudanças na rua 3, não agradam motoristas.
Obras pela cidade são raras, porém em breve o GDF pretende começar a operação da rede de esgotamento sanitário da cidade previsto para começar operar por setores em Dezembro de 2012, estão previstas também obras de redes de captação da água das chuvas em pontos estratégicos da região, obra cuja necessita de licença ambiental e não tem previsão de inicio nem da liberação ambiental.

Projetos parados ou incompletos incomodam a população que passam dos 78 mil habitantes, logo nas entradas da região a falta de sinalização e endereçamento confundem a vida de quem precisa ir em algum setor da cidade, hoje a cidade é conhecida pelas ruas numeradas mais muito extensas cheias de curvas e letras, dificuldade que até mesmo quem conhece a cidade a anos, ainda se perde.

No setor central próximo a EPTG e entrada principal da cidade, transtornos no transito, falta de segurança, urbanização e lazer são algumas queixas dos moradores, este setor é o que mais cresceu na cidade, crescendo para o alto e sem planejamento, há falta de estrutura das avenidas e de urbanização pública, a administração regional diz que espera pela licença ambiental para resolver os problemas.

A falta de equipamentos públicos como postos de saúde, corpo de bombeiros e escolas públicas fazem moradores se sentirem ofendidos e eles criticam que dependem de outras cidades como Taguatinga e Águas Claras, dizem ainda que quando precisam das outras cidades encontram dificuldade para marcar uma consulta e/ou para conseguir matricular os filhos na rede pública de ensino, encontram ainda dificuldade no transporte público, insuficiente para região, hoje se necessitarmos ir a Águas Claras é preciso pegar duas conduções ir ao Guará a mesma situação, para o centro da Capital os horários são confusos, existem poucas linhas de ônibus e quase todas são para Ceilândia e Taguatinga.

A “cidade” ta ai mais falta tudo! Se chove as ruas virão rios, se precisamos de uma ambulância a falta de um posto de bombeiros e endereçamento é uma dificuldade, para matricular ou se inscrever nos programas do governo não existe postos ou escolas, para caminhar na cidade só em meio ao trânsito confuso e incerto da região, a cidade não possui nenhuma praça de convivência da comunidade, ciclovias também não existe pelos diversos setores, quem necessita da saúde pública só se dirigindo a outra cidade, rede bancária também não existe por falta da regularização fundiária da região.

Falta de infraestrutura atrapalha desenvolvimento do comércio.
O comércio da cidade começa a suprir a necessidade da falta de empregos, porém com a falta de estrutura da cidade os empresários temem não conseguir um bom tempo de vida de suas lojas, a insegurança, falta de urbanização e estacionamentos são os transtornos visíveis e espantam a clientela da cidade que preferem ir a outras cidades em busca de mais estrutura para fazerem suas compras, comerciantes e clientes reclamam da poeira falta de calçadas segurança e estacionamentos públicos. Problema que não é tão difícil de resolver mais a administração fecham os olhos e empurra para os outros órgãos do governo, deixando a mercê moradores, empresários, clientes e visitantes da cidade.

Por: TigoRodrigues

4 de julho de 2012

Ejaculação precoce está ligada a ansiedade em 75% dos casos, diz pesquisa

Expectativas irreais podem levar à ejaculação precoce; saber que o tempo médio de uma relação é de 15 a 20 minutos, portanto, pode diminuir a ansiedade

O ambulatório de sexualidade do Centro de Referência da Saúde do Homem, órgão da Secretaria de Estado da Saúde, realizou uma pesquisa que mostra que a ejaculação precoce é causada, principalmente, por fatores emocionais, como ansiedade e baixa autoestima.
O problema foi detectado em 75% dos casos relatados por homens entre 20 e 70 anos atendidos pelo centro (são cerca de 500 pacientes por mês). Ainda segundo o órgão, em média, 25% dos homens brasileiros sofrem de ejaculação precoce.
De acordo com a instituição, a ejaculação precoce é mais comum em jovens e durante encontros com novos parceiros, devido à ansiedade que a falta de intimidade gera no homem. A timidez excessiva também é uma característica frequente entre homens que têm o problema. Apesar disso, a ejaculação precoce pode ser causada por fatores orgânicos, como distúrbios neurológicos.
A ejaculação precoce é um problema que deve ser tratado por um especialista, que poderá indicar o melhor tratamento para cada caso. O Centro de Referência da Saúde do Homem informa que o uso de medicamentos ou cremes que prometem retardar a ejaculação não são aconselhados e oferecem riscos a saúde.
Segundo o médico coordenador do serviço de urologia Cláudio Murta, em geral, os homens costumam procurar ajuda nesses casos, por ser algo que é muito incômodo. Porém, demoram um pouco para tomar uma atitude. "Isso não interfere no tratamento, mas é ruim porque ele mais tempo com o problema", diz.
Muitos homens que procuram um médico, porém, para se queixar mesmo não tendo ejaculação precoce. O que eles têm são expectativas irreais sobre a duração de uma relação sexual --que dura, em média, de 15 a 20 minutos. "Alguns homens gostariam que durasse muito mais, mas isso não é considerado ejaculação precoce. É considerado quando o paciente não consegue retardar o orgasmo, às vezes, ejaculando mesmo antes da penetração", explica.
Cláudio Murta recomenda ter cuidado com preservativos e cremes que prometem retardar a ejaculação. "Alguns são apenas propaganda, mas não têm função nenhuma. Essas não fazem mal. Outros contém anestésico que, em doses elevadas, pode ser prejudicial. Além disso, o paciente perde a sensibilidade e a relação deixa de ser prazerosa". 

POR: UOL MULHER