25 de março de 2015

DF Plaza Novo Shopping Center de Brasília


Claudio Vaz
Águas Claras Ganhará seu primeiro Multiuso
O carioca Claudio Vaz é diretor comercial da Saga Malls, empreendedora do DF Plaza, shopping center previsto para março de 2016 em Águas Claras.
Profissional com 25 anos de experiência em empresas nacionais e multinacionais de grande porte, ele assume o desafio de inaugurar o primeiro multiuso da região de Águas Claras, que terá 160 lojas, duas torres comerciais e três de apart-hotéis.
A função é motivadora, pois o DF Plaza será o pioneiro ao abrigar marcas voltadas para os públicos A e B, além de restaurantes renomados que até então só tinham unidades no Plano Piloto, como o Coco Bambu, o Soho, o Outback e o SiSeñor. Administrador de empresas com MBA em marketing e em gestão total, Claudio leva na bagagem a superintendência dos shoppings Villa-Lobos e Bourbon, em São Paulo, além da direção de varejo da Ellus e da direção comercial da Richards, grandes redes do segmento de moda nacional.

Como o senhor enxerga o mercado brasileiro de shopping centers?

É altamente competitivo, exige cada vez mais dos profissionais e está sempre em crescimento.

 Qual é o diferencial do DF Plaza?

Será um divisor de águas para a região com atrações exclusivas para atender os moradores de Águas Claras, que não precisarão sair da cidade para ir em outros shoppings. Serão as melhores lojas, com cultura, gastronomia e moda em um ambiente moderno, sofisticado, seguro e agradável.

E quanto à praça de alimentação? Qual é a novidade?

São inúmeras. Uma praça gastronômica exclusiva a céu aberto com os melhores restaurantes de Brasília, como Coco Bambu, Outback, Soho, Si Señor, Marieta/Marvin, Freddo, Cielo Parrilla, Pizzaria Melhor Pedaço e, é claro, as opções de fast-food. Com iluminação e ventilação naturais, os jardins projetados por Benedito Abbud, ícone do paisagismo nacional e da América Latina, valorizam a presença do verde.

Qual é a expectativa de público no DF Plaza e a de geração de empregos?
Praça de Alimentação Aberta


A expectativa é de um público mensal de 900 mil pessoas. E de gerar, aproximadamente, 2 mil empregos.

Quais as metas a serem alcançadas?

Atender ao exigente público do nosso entorno com conforto, qualidade e segurança, oferecendo as melhores opções de compras.

Apesar das incertezas na economia brasileira, previsão é de que o setor cresça 8,5% em 2015.

Dados do censo Abrasce 2014-2015 apontam que a indústria de shopping centers continua crescendo no Brasil e no Distrito Federal não é diferente. Considerada a maior radiografia do setor, a pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) mostra que a expectativa de crescimento do segmento para 2015 é de 8,5%. A entidade acredita na manutenção do ritmo de expansões e inaugurações no setor, que prevê a chegada de 26 shoppings nos próximos meses, inclusive o DF Plaza, previsto para ser inaugurado em março de 2016.
Maquete Total
Faxada EPTG

Para o diretor comercial da Saga Malls, Claudio Vaz, a empresa deve manter o ritmo de trabalho, com duas inaugurações por ano até 2018. Os empreendimentos em andamento são: DF Plaza, em Águas Claras; Aparecida Shopping, em Aparecida de Goiânia-GO; América Shopping, em Goiânia-GO e Várzea Grande Shopping, em Várzea Grande-MT. “A expectativa é muito positiva e não mudamos em nada nossos planos. Vamos inaugurar dois shopping centers este ano, o DF Plaza e o Várzea Grande Shopping, e outros dois em 2016: Aparecida Shopping e América Shopping. Para 2017 e 2018, temos mais quatro projetos: um no estado de Goiás em Luziânia, um no DF e em Tocantins e possivelmente na região Sudeste”, afirma.

Claudio Vaz avalia que a região Centro-Oeste ainda tem muito espaço para desenvolvimento desse tipo de empreendimento, ainda mais porque a região cresce acima da média nacional. Outro fator que contribui para essa análise positiva é o movimento de interiorização dos shoppings. Segundo o censo Abrasce 2014-2015, que ouviu os 520 empreendimentos em operação no Brasil, pela primeira vez na história o percentual de empreendimentos fora das capitais é maior que em capitais. No fim de 2014, 49% dos shoppings estavam em capitais brasileiras e 51% em outras cidades. Dos 24 shoppings inaugurados em 2014, apenas seis (25%) foram em capitais.

 Além disso, 41% do total dos centros de compras estão concentrados em cidades com menos de 500 mil habitantes. “A estratégia da empresa é exatamente buscar regiões que tenham demanda e que ainda não são atendidas por shopping centers”, explica o diretor comercial da Saga Malls.

No ano passado, a indústria de shopping centers faturou R$ 142,27 bilhões, um crescimento de 10,1% em relação a 2013. “Tivemos um 2014 com menos dias úteis, incertezas na política e muitos desafios na economia. Apesar disso, o aumento das vendas se manteve acima do desempenho do varejo em geral e do PIB brasileiro”, avalia o presidente da Abrasce, Glauco Humai.


 


Fonte: Daniel Ribeiro - Jornal da Comunidade