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Cidade a 3 anos, comunidade quer infraestrutura e urbanização. |
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Falta de lazer, crianças plantam árvores e pedem praças. |
Os moradores mais antigos reclamam da falta de estacionamentos, endereçamentos, postos de saúde e de atendimento do governo, transporte e acessibilidade na cidade.
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Obra da antiga gestão agradou, Iluminação era uma antiga reivindicação. |
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Mudanças na rua 3, não agradam motoristas. |
Projetos parados ou incompletos incomodam a população que passam dos 78 mil habitantes, logo nas entradas da região a falta de sinalização e endereçamento confundem a vida de quem precisa ir em algum setor da cidade, hoje a cidade é conhecida pelas ruas numeradas mais muito extensas cheias de curvas e letras, dificuldade que até mesmo quem conhece a cidade a anos, ainda se perde.
No setor central próximo a EPTG e entrada principal da cidade, transtornos no transito, falta de segurança, urbanização e lazer são algumas queixas dos moradores, este setor é o que mais cresceu na cidade, crescendo para o alto e sem planejamento, há falta de estrutura das avenidas e de urbanização pública, a administração regional diz que espera pela licença ambiental para resolver os problemas.
A falta de equipamentos públicos como postos de saúde, corpo de bombeiros e escolas públicas fazem moradores se sentirem ofendidos e eles criticam que dependem de outras cidades como Taguatinga e Águas Claras, dizem ainda que quando precisam das outras cidades encontram dificuldade para marcar uma consulta e/ou para conseguir matricular os filhos na rede pública de ensino, encontram ainda dificuldade no transporte público, insuficiente para região, hoje se necessitarmos ir a Águas Claras é preciso pegar duas conduções ir ao Guará a mesma situação, para o centro da Capital os horários são confusos, existem poucas linhas de ônibus e quase todas são para Ceilândia e Taguatinga.
A “cidade” ta ai mais falta tudo! Se chove as ruas virão rios, se precisamos de uma ambulância a falta de um posto de bombeiros e endereçamento é uma dificuldade, para matricular ou se inscrever nos programas do governo não existe postos ou escolas, para caminhar na cidade só em meio ao trânsito confuso e incerto da região, a cidade não possui nenhuma praça de convivência da comunidade, ciclovias também não existe pelos diversos setores, quem necessita da saúde pública só se dirigindo a outra cidade, rede bancária também não existe por falta da regularização fundiária da região.
No setor central próximo a EPTG e entrada principal da cidade, transtornos no transito, falta de segurança, urbanização e lazer são algumas queixas dos moradores, este setor é o que mais cresceu na cidade, crescendo para o alto e sem planejamento, há falta de estrutura das avenidas e de urbanização pública, a administração regional diz que espera pela licença ambiental para resolver os problemas.
A falta de equipamentos públicos como postos de saúde, corpo de bombeiros e escolas públicas fazem moradores se sentirem ofendidos e eles criticam que dependem de outras cidades como Taguatinga e Águas Claras, dizem ainda que quando precisam das outras cidades encontram dificuldade para marcar uma consulta e/ou para conseguir matricular os filhos na rede pública de ensino, encontram ainda dificuldade no transporte público, insuficiente para região, hoje se necessitarmos ir a Águas Claras é preciso pegar duas conduções ir ao Guará a mesma situação, para o centro da Capital os horários são confusos, existem poucas linhas de ônibus e quase todas são para Ceilândia e Taguatinga.
A “cidade” ta ai mais falta tudo! Se chove as ruas virão rios, se precisamos de uma ambulância a falta de um posto de bombeiros e endereçamento é uma dificuldade, para matricular ou se inscrever nos programas do governo não existe postos ou escolas, para caminhar na cidade só em meio ao trânsito confuso e incerto da região, a cidade não possui nenhuma praça de convivência da comunidade, ciclovias também não existe pelos diversos setores, quem necessita da saúde pública só se dirigindo a outra cidade, rede bancária também não existe por falta da regularização fundiária da região.
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Falta de infraestrutura atrapalha desenvolvimento do comércio. |
O comércio da cidade começa a suprir a necessidade da falta
de empregos, porém com a falta de estrutura da cidade os empresários temem não
conseguir um bom tempo de vida de suas lojas, a insegurança, falta de
urbanização e estacionamentos são os transtornos visíveis e espantam a
clientela da cidade que preferem ir a outras cidades em busca de mais estrutura
para fazerem suas compras, comerciantes e clientes reclamam da poeira falta de
calçadas segurança e estacionamentos públicos. Problema que não é tão difícil
de resolver mais a administração fecham os olhos e empurra para os outros
órgãos do governo, deixando a mercê moradores, empresários, clientes e visitantes
da cidade.